Tumores Urológicos
Os Tumores Renais podem ser de diversos tipos, sendo a
maior parte (cerca de 85%) representada pelo adenocarcinoma (maligno).
maior parte (cerca de 85%) representada pelo adenocarcinoma (maligno).
Você deve saber primeiro que…
Os Tumores Renais podem ser de diversos tipos, sendo a maior parte (cerca de 85%) representada pelo adenocarcinoma (maligno). Acredita-se que o tabagismo, a exposição a agentes químicos, dieta gordurosa e fatores genéticos sejam os responsáveis pelo início da doença.
Os sintomas mais comuns são sangramento e dor, mas ocorrem na maioria das vezes quando a doença já está avançada. Em muitos casos a descoberta é por acaso (exames de rotina – USG/tomografia).
O tratamento, na maioria das vezes, é cirúrgico e o resultado final depende do tamanho do tumor, de sua agressividade e extensão local. As chances de cura são maiores em tumores com menos de 4 cm de diâmetro, em média.
São tumores de maior incidência na população, acometendo 3 a 5 vezes mais homens, principalmente acima dos 50 anos. O principal agente relacionado ao surgimento do tumor é o tabagismo.
- O sintoma mais comum é o sangramento indolor na urina.
- A principal característica desses tumores é sua recorrência.
- Em cerca de 80% dos casos, quando descobertos ainda estão restritos a bexiga.
- O diagnóstico é feito pela ultrassonografia e endoscopia da bexiga.
- O tratamento dos tumores numa fase inicial é através de raspagem das áreas acometidas. Quando esses tumores crescem e invadem tecidos mais profundos, pode ser necessária a retirada da bexiga.
Representam cerca de 1% de todos os tumores masculinos e acomete principalmente homens entre 15 e 40 anos. São agressivos, de rápido crescimento, porém com altas taxas de cura quando operados e retirados precocemente. Um dos principais fatores de risco são testículos “não descidos “ ou criptorquídicos ao nascimento.
A detecção geralmente é feita pelo próprio paciente, através do auto exame, ao perceber um aumento rápido e indolor do volume do testículo. Além disso o ultrassom e exames de sangue auxiliam no diagnóstico.
O tratamento é feito pela cirurgia, radio e quimioterapia.
Doença rara em países desenvolvidos e frequente em países mais pobres, com destaque para região nordeste do país (local de grande incidência).
Os fatores de risco mais comuns são infecções crônicas, má higiene da região peniana e tabagismo. O diagnóstico é basicamente clínico, o tratamento é cirúrgico e deve ser precoce.